16 de outubro de 2003

As mais recentes movimentações das empresas portuguesas de comunicação social vieram dar pertinência às recentes declarações do dr. Jardim. «Ou deixamos a comunicação social ter um poder corporativo crescente que nos liquide, ou então temos o poder e a coragem de liquidar o poder corporativo da comunicação social», disse ele um dia destes. Um exagero bem à maneira do presidente da Madeira, é claro, além de a comunicação ser um dos ódios de estimação do dr. Jardim. Mas nem por isso deixa de ter alguma razão. Talvez demasiada razão.