12 de fevereiro de 2004

Prometi contar como foi o meu segundo dia no tribunal, mas não devia. Porque me esqueci de que a lei me impede de divulgar o que lá se passou, o que vem mesmo a calhar. A única coisa que vos posso dizer é que fui escolhido para membro do júri e que ainda me dói o esqueleto de tanta hora sentado num banco de madeira. Duas boas razões para ficar mudo e quedo.