5 de julho de 2006

Percebe-se que o Carlos Abreu Amorim não goste — nem tenha de gostar — de Scolari, embora as razões invocadas sejam de difícil compreensão. Mas já não se percebe que se insurja contra o que ele designa por teorias da conspiração e se socorra, também ele, de teorias da conspiração para defender a sua ideia — e ainda menos que se faça de vítima.