14 de novembro de 2006

Sou, há muito, um admirador de Keith Jarrett, de quem já vi dois concertos. Foi, por isso, com alguma curiosidade que acompanhei as notícias da digressão de Jarrett a Portugal, antes e depois do concerto no CCB. Lidos os principais diários, há de tudo: erros crassos (não é verdade que «no jazz tudo é criado no momento»), omissões importantes (ninguém referiu que Jarrett é, também, compositor), prosas delirantes, carradas de lugares-comuns. Salva-se o (excelente) texto de Mário Laginha no Público.