25 de outubro de 2007

Não li Equador, nem tenciono ler Rio das Flores. Por razões que não vale a pena explicar, mas que se devem, sobretudo, ao escasso tempo para leituras, que me obriga a definir prioridades. Tenho, também, discordâncias de fundo com Miguel Sousa Tavares, mas não misturo o que não é misturável. Posto isto, fiquei com vontade de rever os meus planos de leitura e os pressupostos em que assentam as discordâncias com MST depois de ler esta ordinarice disfarçada de crítica. O que terá levado João Céu e Silva a escrever uma coisa tão baixa?