1 de junho de 2010

ISRAEL (2). Diz o «analista» que a frota de navios era uma armadilha organizada por «activistas» pro-palestinianos próximos do Hamas destinada a provocar o ataque israelita, coisa que não lhe merece o mais leve reparo — nem, muito menos, condenação. Reparo e condenação merece Israel por reagir à provocação, que provocar não tem mal nenhum. Eis um exemplo como a obsessão anti-israelita tolhe o raciocínio a qualquer um.