10 de março de 2014

COMEÇAR BEM A SEMANA. Se alguém me apontasse uma pistola à cabeça e ameaçasse estourar-me os miolos caso eu não dissesse o nome do meu compositor favorito, um só, diria o que noutra circunstância não diria: Beethoven. Fico, portanto, de pé atrás sempre que alguém decide usar uma composição de Beethoven e transformá-la noutra coisa qualquer, por vezes tornando-a irreconhecível, como sucede muito no jazz. Não é o caso que o vídeo documenta, onde o compositor não sai, seguramente, a perder. Ora vejam.