4 de abril de 2014

GILBERTO FREYRE. Depois de anos à procura, encontrei, por acaso, o primeiro volume de Casa Grande e Senzala num alfarrabista de Manhattan, e tirando a grafia original, no português em que foi escrito. Leio e choro por mais. Procuro na internet o segundo volume (ou a obra integral), e os poucos que há são relíquias que se fazem pagar como tal. De eBooks, nem falar. Como é possível um livro desta envergadura estar praticamente fora do mercado? Para quando, já agora, edições decentes dos clássicos da língua portuguesa, em papel e digital?