30 de dezembro de 2002
"A entrada em cena de um terrorismo apocalíptico, que tem como objectivo o de maximizar o número de vitimas e o seu carácter indiscriminado, deu uma perigosa clientela a estados cujos ditadores fazem depender a sua sobrevivência do armamento que tem e do que procuram ter. Se se fechar os olhos a esta realidade, podemos acordar com um susto muito maior do que o 11 de Setembro." Quem assim fala é Pacheco Pereira, num interessante balanço na "Pública" de hoje. E acrescenta ainda o ilustre deputado: "O Big Brother dos Famosos compreende-se muito bem num país que se rendeu às frutas tropicais para dar status à carne assada."