«A esmagadora maioria dos portugueses e dos europeus não debateu, não foi consultado, não delegou poderes no grupo de pessoas que prepararam um texto [Constituição Europeia] que, pela sua natureza, será o cume do ordenamento jurídico europeu, vinculando as constituições nacionais», alerta
Pacheco Pereira na sua crónica de hoje. Um processo que, segundo ele, tem muito pouca legitimidade democrática.