9 de outubro de 2003

Acabei de ouvir a entrevista de Carlos Queiroz à TSF e, confesso, fiquei irritado. Porque Margarida Marante passou o tempo a interromper, sobretudo onde não devia, não deixando que Queiroz completasse o raciocínio. Margarida Marante foi demasiado interventiva, às vezes até pareceu que era ela a entrevistada. Um pouco mais de serenidade vinha mesmo a calhar.