19 de maio de 2004
Se a memória não me falha, tenho três livros de Agustina (O Mosteiro, Fanny Owen e Os Meninos de Ouro), mas ainda não li nenhum. Tal como algumas dezenas de outros livros, Agustina está na prateleira reservada aos livros por ler, porque as prioridades têm sido outras. Daí que não tenho qualquer opinião sobre a escritora, muito menos sobre a justeza do Prémio Camões que hoje lhe foi atribuído e por toda a gente considerado como justíssimo. Até pelos que nunca leram uma linha de Agustina, e era aqui que eu queria chegar.