17 de junho de 2004

Não deve haver modalidade onde se passe tão depressa do oito ao oitenta como o futebol. Vejam os casos de Figo e Rui Costa, que tanto deram ao futebol português (e a Portugal). Não há bicho-careta que já não tenha falado mal deles, e quando digo mal quero dizer mal mesmo. Que se diga que estão velhos ou abaixo de forma, é perfeitamente aceitável. Mas já não é aceitável que se façam verdadeiros assassinatos de carácter. Muito menos por quem ainda ontem os considerou deuses na terra.