11 de novembro de 2004
A CGTP acha que a resistência de Arafat «vai continuar como força inspiradora da luta do povo [palestiniano] pela liberdade, independência e paz». O primeiro-ministro de Cabo Verde acha que a morte de Arafat é uma «grande perda para a humanidade». O Comité Central do PC diz que «Arafat consagrou a vida à luta do seu povo pelos seus direitos nacionais inalienáveis». O secretário-geral da ONU acha que Arafat «vai continuar na memória como aquele que em 1988 conduziu os palestinianos a aceitar o princípio de uma coexistência pacífica entre Israel e um futuro Estado palestiniano». Eu próprio tinha uma declaração solene a fazer sobre Arafat, mas fiquei tão comovido com estas declarações que não consigo dizer mais nada.