3 de dezembro de 2004

O facto de o presidente da Assembleia da República não ter sido informado pelo Chefe de Estado da dissolução do Parlamento tornou-se irrelevante. Segundo Mota Amaral, tratou-se de um «esquecimento» puro e simples e não se fala mais nisso. Puro esquecimento? Por amor de deus. Que diria disto a malta do costume caso o «esquecimento» tivesse sido do primeiro-ministro?