14 de janeiro de 2005

Céu nublado, chuva, algum vento, frio. Um texto sereno de João Bénard da Costa, uma crónica mais que oportuna de Vasco Pulido Valente, toda a música de Jacob Heringman. À noite, um cálice de Porto autêntico e alguns contos de Cardoso Pires antes de adormecer. Há dias quase perfeitos.