«Ele começava todas as conversas com a frase "vamos supor, ó", ou "quer ver, vamos supor, ó" - ou, quando queria chamar muito a minha atenção recalcitrante, "Silváá, quer ver, ó, vamos supor, Silváá - Síílva! Ó, vamos supor", e em seguida começava a falar muito excitado, freqüentemente cuspindo na minha cara, "Vamos supor, ó: desce um disco voador na sua casa e eles te obrigam a escolher entre fritar o seu próprio pau ou estuprar a sua avó, que que cê escolhia, hein, Silva", e todas as conversas dele eram mais ou menos assim.» Isto para começar.