«Lia eu as aventuras de Artur Corvelo quando uma magnífica pequena se sentou atrás de mim. Ia naquela parte em que o autor de Esmaltes e Jóias acordava numa pensão reles ao lado de uma catraia de aspecto medonho, mas poucos minutos bastaram para que eu me esquecesse do personagem de Eça.» O resto está
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