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Luís Rainha acha que o Hamas «é muito mais do que um grupo terrorista». O Hamas «gere uma intrincada rede social, com hospitais, creches, escolas e caridades diversas», diz ele. Pois é, mas também os bandidos que mandam nas favelas do Brasil gerem uma intrincada rede social, com hospitais, creches, escolas e caridades diversas, e nem por isso deixam de ser criminosos.