2 de janeiro de 2006
O novo ano começou com álcool a mais e a notícia onde se lê que O Código Da Vinci é uma obra magistral. Leram bem: magistral. O velho findou com um amigo meu a queixar-se de que tinha recebido uma chamada telefónica de uma pessoa que julgava que já tinha morrido e comigo a pensar nas vezes que isso já me sucedeu. Tirando estas miudezas, também eu escolhi os melhores livros que li em 2005. Que foram os seguintes: Longe de Manaus, de Francisco José Viegas, O Pintor de Retratos, de Luiz Antônio de Assis Brasil, e Golpe de Mestre, de Michael Frayn. Menção especial para Rodrigues Miguéis, um escritor tão injustamente esquecido e de quem eu li meia dúzia de livros o ano que findou.