Como já disse, a condenação do historiador britânico seria ridícula se não fosse trágica. Mas há um pormenor que distingue esta condenação do episódio das caricaturas: foi feita por um
tribunal, ao abrigo da lei. Goste-se ou não da legislação austríaca sobre tão delicada matéria, este facto faz toda a diferença. Claro que a proibição de se dizer que o Holocausto não existiu é pior do que negar o Holocausto, mas isso é outra conversa.