Pode ser muito bem intencionado, mas o projecto que pretende impor uma quota mínima para as mulheres nas listas para eleições legislativas, autárquicas e europeias — a chamada
Lei da Paridade — é um disparate completo. Por que razão as mulheres hão-de entrar na política por decreto e não por vocação ou competência? Não será isto um insulto às mulheres?