8 de setembro de 2006
Como dizia o outro, estou que nem posso. Quase trinta quilómetros de livros (dezoito milhas, segundo a publicidade) são, de facto, muitos livros. Falo da Strand, um alfarrabista em Nova Iorque onde passei o dia perdido entre livros novos e usados. Apesar dos preços mais que tentadores, o volume das compras esteve aquém do que previa. Apenas quatro livros comprados, todos de Vargas Llosa, todos em tradução inglesa: Letters to a Young Novelist, The Language of Passion, Making Waves e A Writer’s Reality. E agora, se me dão licença, vou-me ao primeiro.