3 de janeiro de 2007

Pode-se discordar da pena de morte; pode-se criticar a forma como a execução de Saddam ocorreu; pode-se criticar o vídeo oficial e o pirata; pode haver dúvidas acerca de como o julgamento decorreu — mas será que nada distingue «os invisíveis assassínios políticos no tempo de Saddam» das imagens «captadas à socapa em estilo de reportagem», como diz Vicente Jorge Silva? Falamos da mesma coisa quando falamos da execução de Saddam e dos assassínios políticos por ele ordenados? Haja decoro!