1 de junho de 2007
As notícias que nos dão conta que a televisão encerrada por Chávez está a emitir na Internet e de que a Globovisión (também ameaçada de fechar) resolveu passar ao ataque, a que agora se junta a notícia de que um importante diário venezuelano saiu para as bancas com duas páginas em branco como forma de chamar a atenção para a importância da liberdade de informação, são francamente animadoras. É claro que tudo isto pode não passar de fogachos, mas também pode significar que o feitiço se pode virar contra o feiticeiro mais cedo do que se julgava. Aliás, o «plano de defesa popular da revolução», hoje activado pelo autarca de Caracas com o objectivo de travar «actos de vandalismo», é mais um indício.