Graças ao mérito próprio (vitória sobre a Letónia) e à desgraça alheia (derrota da Espanha frente à Croácia), parece que «fizemos história». E a história que fizemos, vale a pena lembrar, deve-se à qualificação da
selecção portuguesa de basquetebol para a fase seguinte do Europeu, onde vai defrontar a Rússia, Israel e a Grécia. Ora, a ser assim, onde está o motivo para tanto foguete? Afinal, Portugal limitou-se a demonstrar que já não é tão mau como antigamente, não é?