Há, em Portugal, quem ocupe «cargos relevantes no Estado» que comete crimes sem que exista forma «de lhes tocar», garantiu o
bastonário da Ordem dos Advogados. Vindo de quem vem, não se duvida. Mas já se duvida que Marinho Pinto revele, em breve, casos concretos, como promete. Isto apesar do inquérito prontamente anunciado pelo Procurador-Geral da República, que, obviamente, vai dar em nada.