Se António-Pedro Vasconcelos «tem o raro mérito de produzir filmes de que o público gosta e que são sucessos de bilheteira», como diz Rui Moreira no Público, porque há-de o cineasta necessitar de apoios do Estado? Diz mais o Presidente da Associação Comercial do Porto sobre as benesses do Estado: os subsídios ao cinema devem ser atribuídos por «
critérios políticos», e não «através de critérios pretensamente estéticos». Ora, o que quer ele dizer exactamente com os «critérios políticos»?