Então não querem ver que isso de o primeiro-ministro ter, no passado, assinado projectos que não lhe pertenciam e abichado uns quantos subsídios que não devia não tem importância? Os factos apurados pelo Público são, pelos vistos, irrelevantes — ou o respeitinho manda mais do que devia. Fosse o visado outro ou viessem estas notícias noutra ocasião, e teríamos sermão e missa cantada. O
jornalismo, pelos vistos, tem dias. Quando não investiga, devia. Quando investiga, persegue. Não há pachorra.