Se a PSP se queixa da
escassez de «espaços para fazer disparos», é legítimo concluir-se que os seus agentes não são capazes de dar um tiro? Pior: serão eles capazes de acertar, digamos, num alvo de um metro a três de distância? É que, se bem me lembro, a falta de pontaria já vem, pelo menos, do tempo de Eça de Queirós, que acusava os soldados portugueses de não a terem.