HOLOCAUSTO. Provavelmente há mais qualquer coisa por trás da atitude de Angela Merkel (cada vez desconfio mais da bondade dos políticos), mas seguramente que não retira importância ao facto de a chanceler alemã ter manifestado, no Parlamento israelita, o apoio de Berlim ao Estado hebraico, e ter dito, no mesmo local, que «
a memória do Holocausto enche a Alemanha de vergonha». Importante, também, a chamada de atenção para a questão nuclear iraniana, sobre a qual se tem vindo a abater um estranho silêncio.