19 de março de 2008

HOLOCAUSTO. Provavelmente há mais qualquer coisa por trás da atitude de Angela Merkel (cada vez desconfio mais da bondade dos políticos), mas seguramente que não retira importância ao facto de a chanceler alemã ter manifestado, no Parlamento israelita, o apoio de Berlim ao Estado hebraico, e ter dito, no mesmo local, que «a memória do Holocausto enche a Alemanha de vergonha». Importante, também, a chamada de atenção para a questão nuclear iraniana, sobre a qual se tem vindo a abater um estranho silêncio.