FUMO. Fez bem o primeiro-ministro em
pedir desculpa por ter fumado onde não devia, apesar de a transportadora aérea nacional se ter apressado a garantir que um voo fretado está sujeito a regras diferentes, entre elas a permissão de fumar. Já aproveitar a ocasião para anunciar que deixou de fumar, mais valia estar calado. É que o caso não tem a mínima relevância, nem é coisa que nos diga respeito. Além de que os planos podem sair-lhe furados, como já sucedeu a muito boa gente, pondo-se a jeito para as anedotas.