11 de setembro de 2008

GREEN, DISSE ELA. Nunca li Patrícia Reis, mas, que diabo, não merecia esta prosa ridícula. Para começar, a autora do texto chama Green a Greene, e as três vezes que repete a asneira confirmam que não é gralha. Depois, a prosa, de tão pretensiosa, chega a ser intragável.