ESMERALDA. Cada vez se percebem menos os contornos do «
caso Esmeralda», mas cada vez se tornam mais evidentes duas coisas: a criança vale pouco, e a Justiça não fez o que lhe competia. Pior: a Justiça passou o tempo a fazer o que não devia, e quando fez o que devia não foi em tempo útil. Salvo melhor opinião, todos são vítimas: a pequena Esmeralda, os pais biológicos, e os pais adoptivos. Pode ser que me engane, mas este caso ainda vai acabar pior.