20 de março de 2009

FIGURAS TRISTES. Cruzei-me, há pouco, com um abantesma que a Justiça diz não conseguir notificar por desconhecer o seu paradeiro. Como conheço o poiso do sujeito (pelo ror de gente que o conhece chega a parecer que só a Justiça o não conhece), ofereço os meus préstimos à Justiça caso ela queira saber o paradeiro do dito. Não que eu tenha vocação para bufo, calma aí. Mas porque pode ser que a Justiça nos poupe, assim, a figuras tristes.