O QUE PARECE. Dizer-se que a vénia de Obama ao rei Abdullah na cimeira do G20 foi uma manifestação de subserviência é, obviamente, um exagero. Pior: é um exagero maldoso. Mas que o gesto foi infeliz, não há dúvida que foi. Como se viu na viagem à Europa, onde Obama foi bem-sucedido, essencialmente, pelo charme que por lá derramou, a imagem é (quase) tão importante como o resto.