AMEAÇAS. Que me perdoem se estiver enganado, mas a história de um escritor português que decidiu adiar a publicação de um romance que tem o Islão como pano de fundo por alegadas ameaças de morte, ontem contada no Público e motivo para um
comunicado da editora, soa-me a uma jogada de
marketing. (Vale a pena ler a
notícia do Público sobre a matéria e prestar atenção às dúvidas que ela levanta.)