29 de outubro de 2009
TÃO BOM QUE ELE ERA. Parece que o empresário a quem a Justiça deitou a unha era «um generoso apoiante das colectividades locais», «um homem de coração grande» que «fez muito» pela cidade que o viu nascer, e que ajudou «muitas pessoas da terra que se encontravam em situação difícil». Valerá a pena lembrar que também os traficantes que controlam as favelas do Rio de Janeiro são generosos para com as colectividades locais, que ajudam as pessoas que se encontram em dificuldades, e que os residentes os preferem às autoridades?