CARPENTIER. Apesar das dificuldades com o espanhol, estou a gostar de
Los pasos perdidos, do cubano Alejo Carpentier, de quem já li (e gostei)
El reino de este mundo. Sei que Carpentier teve um percurso político de que eu não me orgulharia, mas não misturo alhos com bugalhos. Um bom livro não deixa de ser um bom livro por ter sido escrito por uma besta, o que não é o caso. Para quando, já agora, a reedição de Carpentier em português?