14 de janeiro de 2010
JL. Não há uma segunda oportunidade para causar uma primeira boa impressão, como dizia o outro, mas a notícia de que o Jornal de Letras passou a estar na Internet agradou-me. Como em tempos expliquei, deixei de ler o JL porque me fartei do jornalismo de capelinha, de ver gente promovida cujo único mérito era possuír currículo antifascista, e de ver silenciado quem não merecia por não ter esse currículo. Por falta de espaço, poucos anos depois desfiz-me do arquivo, onde se incluía o número um (ou zero, se houve). Provavelmente o JL continua como sempre foi, e nesse caso não me interessa. Mas como não tenho de me deslocar ao quiosque, não custa nada voltar a tentar.