6 de agosto de 2010
FREEPORT. O caso Freeport poderá ser reaberto? Pelo menos servirá para vender mais uns jornais, que bem necessitados andam de vender mais uns exemplares. Isto partindo do princípio que ainda há quem se interesse pelo Freeport, o que não é seguro. Não, não sei se houve razão para encerrar o caso ou para agir de outro modo, que desisti de perceber o que é relevante e o que é mero ruído, e cansei-me de ver as bombas atómicas lançadas pelo jornal de Manuela Moura Guedes transformadas em bichas-de-rabear no dia seguinte. O que sei é que a justiça se tornou uma anedota nos melhores casos e uma tragédia nos piores, sem que se vislumbre o que está a ser feito para que mude alguma coisa.