12 de setembro de 2011
11 DE SETEMBRO. Passei o aniversário do 11 de Setembro a remediar mazelas causadas pela dona Irene, o furacão que me criou mais problemas que a tragédia que domingo se assinalou. Não tive tempo, por isso, para as dezenas de horas de televisão, muito menos para os quilómetros de prosa que por aí se publicaram. Hoje, uma leitura por alto da imprensa atrasada confirmou o que eu suspeitava: não perdi grande coisa. O que vi foram ditos de ocasião, dezenas de lugares-comuns, banalidades. Para não variar, o jornalismo português voltou a parir um rato.