9 de janeiro de 2012
RENTES DE CARVALHO, OUTRA VEZ. Tomei conhecimento da prosa de Rentes de Carvalho na Eito Fora, uma revista que então se publicava em Trás-os-Montes e que viria a dar origem à Periférica, também já extinta. Desde então mantive-me atento ao que dele se foi dizendo e ao que ele foi escrevendo, e logo que pude devorei-lhe os livros. Comecei Com os Holandeses, prossegui com La Coca, e tenho pena de não ter investido em mais uns quantos quando tive oportunidade. Custa a crer que um escritor desta envergadura só tenha sido descoberto pelos portugueses há meia dúzia de anos. (Rentes de Carvalho tem um blogue a que vale a pena estar atento.)