20 de novembro de 2015
JORNALISMO DE FACÇÃO. Instalou-se a ideia segundo a qual não há — nem pode haver — jornalismo objectivo, factual, isento. De facto, lendo com atenção o que por aí se diz e publica, nota-se bastante. Voluntariamente ou não, os jornalistas não se inibem de deixar transparecer o que lhes vai na alma, quando se esperaria que se limitassem a dar-nos o máximo de informação com o máximo de rigor e isenção possíveis. Tirando um caso ou outro, não vejo quem se rale com isto. A Entidade Reguladora para a Comunicação Social não terá aqui uma palavra a dizer?