12 de janeiro de 2022


COMEÇAR BEM O ANO.
Começo o ano a reler A Estrada Para Oxiana, do inglês Robert Byron, depois de ter lido a versão original há uma década. Depressa descubro que já não me lembro do que li, pelo que é como se fosse a primeira vez. Já tudo se disse sobre o livro. Acrescentarei apenas, e apesar de ainda ir a meio, que é um dos cinco melhores livros de viagens que já li. E que nos restantes quatro que figuram no meu panteão de livros de viagens só um deles, A Sombra da Rota da Seda, do britânico Colin Thubron, é considerado como tal. Aproveito para dizer que os livros de viagens de autores contemporâneos são, regra geral, penosos de ler.