Blood River: A Journey to Africa’s Broken Heart, originalmente publicado em 2007 e 10 anos depois em português com o título Rio de Sangue: Uma Aventura Apaixonante no Coração de África, é um dos poucos livros de viagens de autores contemporâneos que vale a pena ler. Entusiasmado pela ideia de replicar a expedição ao rio Congo do escocês Henry Morton Stanley, considerado um dos maiores exploradores de todos os tempos e que em 1878 publicou Through the Dark Continent (em Portugal editado mais de um século depois sob o título Através do Continente Negro), o inglês Tim Butcher publicou uma reportagem (também pode ser lido como relato de viagem) memorável que se lerá de um trago caso haja disponibilidade para isso. Percebe-se por que John le Carré o considerou uma obra-prima.
19 de julho de 2022
DO MELHOR.
Blood River: A Journey to Africa’s Broken Heart, originalmente publicado em 2007 e 10 anos depois em português com o título Rio de Sangue: Uma Aventura Apaixonante no Coração de África, é um dos poucos livros de viagens de autores contemporâneos que vale a pena ler. Entusiasmado pela ideia de replicar a expedição ao rio Congo do escocês Henry Morton Stanley, considerado um dos maiores exploradores de todos os tempos e que em 1878 publicou Through the Dark Continent (em Portugal editado mais de um século depois sob o título Através do Continente Negro), o inglês Tim Butcher publicou uma reportagem (também pode ser lido como relato de viagem) memorável que se lerá de um trago caso haja disponibilidade para isso. Percebe-se por que John le Carré o considerou uma obra-prima.
Blood River: A Journey to Africa’s Broken Heart, originalmente publicado em 2007 e 10 anos depois em português com o título Rio de Sangue: Uma Aventura Apaixonante no Coração de África, é um dos poucos livros de viagens de autores contemporâneos que vale a pena ler. Entusiasmado pela ideia de replicar a expedição ao rio Congo do escocês Henry Morton Stanley, considerado um dos maiores exploradores de todos os tempos e que em 1878 publicou Through the Dark Continent (em Portugal editado mais de um século depois sob o título Através do Continente Negro), o inglês Tim Butcher publicou uma reportagem (também pode ser lido como relato de viagem) memorável que se lerá de um trago caso haja disponibilidade para isso. Percebe-se por que John le Carré o considerou uma obra-prima.
6 de julho de 2022
SUICÍDIO EM DIRECTO. Assisti ao patético pedido de desculpas do ministro Pedro Nuno Santos, aparentemente por ter feito o que não devia. Quando seria de esperar que anunciasse que tinha apresentado a demissão ao primeiro-ministro e o primeiro-ministro tivesse aceitado, até porque António Costa o terá colocado entre a saída pelo próprio pé e a demissão pura e simples, o ministro das Infraestruturas desfez-se em desculpas e não se demitiu. Apontado como provável sucessor de Costa, dificilmente Nuno Santos faria pior pelo seu futuro político. Como também era difícil ao primeiro-ministro fazer pior aceitando manter o ministro. É possível que a história esteja mal contada, que as coisas não sejam o que parecem — embora, como dizia o outro, em política o que parece é. E o que parece nem com antiácidos se digere.
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