A decisão do Conselho Superior da Magistratura de manter o juiz
Rui Teixeira à frente do processo Casa Pia merece aplauso. Mais: foi, a meu ver, a única decisão sensata a tomar. Porque o afastamento de Rui Teixeira do processo de pedofilia, com o argumento de que vai assumir novas funções no Tribunal de Torres Vedras, não deixaria de ser entendido como uma cedência às pressões de quem tudo tem feito para o afastar do caso.