É possível que seja um erro de interpretação, mas eu continuo a achar que
Alberto Gonçalves confundiu (propositadamente?) o homem (Luís Sepúlveda) com a obra. Mas não vale a pena bater mais no ceguinho. E não vai ser por essa razão que eu deixarei de continuar a ler as crónicas do
Homem a Dias no
"Correio da Manhã", das melhores da nossa imprensa.