8 de setembro de 2003
A ser verdade o que vem no Expresso — e não há razão para duvidar que não seja verdade —, o comportamento do maestro Miguel Graça Moura à frente da Associação Música-Educação e Cultura ultrapassa a imaginação. Ele são viagens, ele é roupa, ele são botões de punho, ele são artigos para o lar, ele são vinhos, ele são jarras, ele são hotéis, ele são centenas de contos mensais em água, luz e telefone, ele são milhares de contos de despesas pessoais. Enfim, despesas que Graça Moura ainda tem o descaramento de dizer que foram realizadas no desempenho das suas funções.