13 de outubro de 2003
Os critérios que presidem à nomeação dos árbitros para os jogos da Superliga são difusos, subjectivos e não são conhecidos de todos, acusou não sei quem. Não se tratando de uma novidade — pode-se mesmo dizer que são acusações que já têm barbas —, porque é que o problema persiste? A resposta é simples e só uma: porque os clubes grandes não estão — nunca estiveram e nunca estarão — interessados em clarificar o que quer que seja. Pela simples razão de que, apesar de passarem a vida a queixar-se, eles são os principais beneficiados com o actual estado de coisas.